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Amigos do facebook compartilhem isso!!!  Empresas de recursos humanos estão dando a famosa espiadela na sua linha do tempo, gestores estão utilizando as redes sociais, como um recurso a mais na hora de selecionar novos talentos.
Atualmente as empresas não estão em busca de funcionários, querem colaboradores que encare o negócio da empresa em que trabalha, como o seu próprio negócio, talentos que se adéquam a visão, missão e valores da empresa.
Colaboradores que caminhem junto com a empresa, visando o sucesso de ambos, e selecionar talentos com todas essas qualidades, não é tarefa tão simples como parece ser, por esse motivo, empresas estão inovando no processo de recrutamento e seleção.

Redes sociais como facebook e Orkut, não devem ser consideradas apenas como um meio de se divertir e conhecer novos amigos, mas também como uma porta de entrada para o mercado de trabalho.

De fato o mundo virtual entrou em nossas vidas, e veio para ficar, fazendo com que profissionais de recursos humanos se rendam a essa realidade, trazendo as redes sociais para área profissional.
Então é melhor tomar cuidado com o que você anda compartilhando com os seus amigos, evite expor opinião pessoal polêmica, curtir links tais como: eu odeio trabalhar e não suporto o meu chefe, não é uma escolha sabia.

Amigos comecem a utilizar as redes sociais como uma forma de sair do anonimato, trabalhe a sua imagem pessoal, aumente o seu network, faça contatos, utilize a sua rede social com o objetivo de crescer e aparecer para o mercado de trabalho.

O Tema é tão importante que resolvi fazer uma segunda parte

Veremos o que TST diz sobre o assunto e como se prevenir para não tomar uma Justa Causa






Cuidado ao navegar pela internet

A quarta edição da pesquisa Web@ Work América Latina, promovida pela empresa de Segurança da Informação Websense, revela que 95% dos funcionários de empresas latino-americanas acessam páginas de conteúdo não relacionado ao trabalho durante o expediente. Desse total, 49% passam mais de 50 minutos por dia navegando por páginas que nada têm a ver com sua atividade profissional. Segundo a pesquisa, a quantidade média de tempo que o brasileiro gasta por semana, durante o expediente, em sites não relacionados ao trabalho é de 4,25 horas – o equivalente a 51 minutos por dia.

Parece muito, mas, em 2007, esse número chegou a 71 minutos por dia. Entre os sites mais acessados estão os financeiros, os bancários e os governamentais (74%), seguidos pelos de notícias (70%) e de e-mails pessoais (58%). “Produtividade e consumo de banda foram os primeiros motivadores para este tipo de monitoramento. Hoje, a questão maior está relacionada à segurança, ou seja, a sites maliciosos que podem infectar as redes”, analisa Marcos Prado, gerente de desenvolvimento de canais para América do Sul e Caribe, da Websense.

O uso impróprio do computador também pode causar problemas legais. Baixar músicas ou filmes pirateados no computador do trabalho pode gerar processos por desrespeito aos direitos autorais. Ver pornografia ou mandar e-mails com conteúdo erótico dá margem à acusação de assédio sexual.

Nenhuma empresa quer acabar co­mo a Chevron Oil, que, em 1995, teve de pagar 2,2 milhões de dólares de indenização a quatro funcionárias. A empresa foi acusada de criar ambiente hostil para as mulheres ao permitir piadas grosseiras enviadas pelo e-mail corporativo. Uma das mensagens guardadas como prova pelas funcionárias continha a seguinte brincadeira: “25 razões para a cerveja ser melhor do que as mulheres.”

A concorrência também é uma das razões para as empresas ficarem de olho nos funcionários. André Carraretto, gerente de Engenharia de Sistemas da Symantec Brasil, empresa de segurança de da­dos, se lembra de quando instalou um sistema de segurança na rede de uma indústria do ramo da construção civil que produz maquinário pesado. “Há algum tempo, eles tiveram problemas porque, antes mesmo de lançarem as novas máquinas, fornecedores asiáticos ofereciam peças ‘similares às originais’ para os clientes e faziam com que a empresa perdesse dinheiro. Isso acontecia porque as informações das novas máquinas de alguma forma vazaram e acabaram caindo nas mãos dos concorrentes”, revela Carraretto.

A ex-assistente de importação e exportação Lúcia Maria Palhares,* de Diadema (SP), foi demitida por justa causa por repassar informações sigilosas pelo e-mail corporativo para um ex-colega de trabalho. Segundo a ação mo­vida por ela mesma, uma testemunha teria presenciado Lúcia recebendo um “fax suspeito”. Interpelada, ela teria se recusado a mostrar ou explicar o conteúdo do documento. Ao examinar um computador de sua propriedade, a empresa encontrou arquivos comprovando que Lúcia teria repassado informações sigilosas para a concorrência. “O processo da Lúcia foi julgado procedente. Mas, depois, o tribunal reformou a sentença e foi mantida a jus­ta causa”, lamenta seu advogado de de­fesa, Joaquim Ferrez,* de São Paulo (SP).

Segundo ementa do desembargador Plínio Bolívar de Almeida, relator do recurso no TRT-SP, “é direito e dever do empregador man­ter vigilância sobre tudo o que acontece no local de trabalho. A pena é proporcional à gravidade do ato. Pode ir da advertência à demissão por justa causa”.

Marcelo Guaraldo, gerente do Departamento de Vendas da EsyWorld Distribuidora, outra empresa de segurança de dados de São Paulo, diz que cenários sinistros assim são raros. A maioria dos funcionários que deixa vazar informações confidenciais age por descuido ou acidente. “Como te­mos um computador e acesso à Internet para trabalhar, a sensação é de que aquilo nos pertence. É difícil não perceber quando fazemos algo errado, mas existem muitas ameaças de segurança em que o simples acesso a determinadas páginas da web pode infectar o computador. Se acontece algum dano à máquina, o usuário simplesmente liga para o suporte e diz: ‘parou de funcionar de uma hora para outra. Não sei o que aconteceu’”, afirma Guaraldo.
Quem são os detetives virtuais

As empresas estão usando dois tipos de programa de espionagem: os instalados na rede, que monitoram todo o tráfego que passa pelo sistema, e os que ficam diretamente no computador do funcionário. O Vericept Protect é um exemplo do primeiro tipo.

O programa vasculha toda a correspondência em busca dos sinais de que os funcionários estão transmitindo dados confidenciais, por acidente ou com más intenções, para bloqueá-los. O Vericept também pode examinar o “tom” de um e-mail para detectar insatisfação com o emprego.

Quem manda mensagens do tipo “Detesto esse emprego” ou “Você não vai acreditar no que o idiota do meu chefe fez hoje” pode estar prestes a enviar arquivos da empresa antes de pedir demissão.
“O firewall, sistema que rastreia tudo o que está sendo processado en­tre a empresa e a Internet, permite que as companhias copiem mensagens que os empregados enviam ou recebem com determinadas palavras, como currículo, por exemplo. Dessa forma, se o funcionário está enviando currículos pelo e-mail da empresa, a área de TI certamente saberá e poderá intervir”, previne Ralph Arcanjo Chelotti, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).

Um levantamento do Instituto americano Ponemon, especializado em pesquisas nas áreas de gerenciamento e privacidade, mostrou que 59% dos ex-funcionários admitiram ter roubado informações confidenciais da empresa ao deixarem a organização. Os motivos? Conseguir um novo emprego, abrir uma empresa própria ou, simplesmente, desejo de vingança.

“Segurança e roubo de dados estão entre as principais razões para ter um sistema deste tipo implementado. Hoje, a maioria das ameaças vem de dentro da empresa e não de fora”, alerta Vitor Souza, diretor internacional de comunicação da BitDefender, multinacional com escritório em São Paulo.

Um dos produtos que monitoram computadores individuais é o NetVizor. Ele pode registrar tudo o que é digitado, desde senhas de banco até o nome de doenças pesquisadas no Google. Também registra e monitora e-mails enviados e recebidos (inclusive em contas pessoais do Yahoo!, Hotmail e GMail), conversas on-line e o nome de arquivos abertos ou impressos. Pode até capturar uma imagem da tela do computador, dando ao empregador uma réplica do que o funcionário vê em seu monitor. (Outro produto, chamado Mobile Spy, leva um pouco dessa vigilância discreta para os celulares da empresa, permitindo que o chefe veja a lista dos números discados e as mensagens de texto enviadas.)

Alexandre Kita, sócio-diretor da NK Contabilidade, de São Paulo, não diz que tipo de programa sua empresa usa. Mas afirma que, quando ainda não tinha um programa de monitoramento, enfrentava problemas de vírus que causavam transtornos na rede e perda de informações. “Tanto a empresa quanto os funcionários saíram ganhando. Ago­ra não perdemos mais tempo fiscalizando máquinas ou repreendendo maus usuários. Acredito que comunicar a existência de tal dispositivo por si só já é tão eficiente quanto o próprio software”, avalia Kita.
Não se assuste com o monitoramento: você não é o alvo da sua empresa

A maioria das grandes empresas é assim. Monitora o trânsito geral de e-mails e só se concentra num determinado funcionário se surgir algum problema. Quem garante é João Paulo Azevedo, vice-presidente de marketing da BSA Brasil, empresa fornecedora de soluções de TI. “Esse monitoramento é feito por amostragem, em geral no momento em que se detecta o uso indevido do computador ou de uma outra ferramenta pelo funcionário. Neste caso, a organização alerta o colaborador sobre a conduta considerada incompatível com a empresa. O ideal é que a companhia deixe claro que o monitoramento é uma prática contínua. Com isso, a utilização indevida do computador cai cerca de 90%”, afirma ele.

A advogada Patrícia Peck Pinheiro, especializada em Direito Digital, diz que uma conduta não compatível gera a possibilidade de demissão por justa causa. Porém faz uma ressalva: “É fundamental que a empresa deixe claro quais são as regras de uso e o que será considerado abuso, prática antiética e ilícita. Ela também deve fazer o aviso prévio de monitoramento para não correr riscos de invasão de privacidade.” Mas, se for envolvida em processo, a empresa poderá ser intimada a mostrar os e-mails que originaram a demissão por justa causa?

“Se for um processo trabalhista movido pelo empregado demitido, caberá à empresa demonstrar os atos que deram causa à demissão”, esclarece a advogada Ana Amélia de Castro Ferreira, professora de Pós-Graduação na área de Direito da Tecnologia de Informação da Fundação Getulio Vargas.

Os blogueiros também estão descobrindo que têm pouca proteção com relação ao que dizem sobre os patrões em seus sites pessoais. A liberdade de expressão não garante a segurança no emprego. E para alguns a atividade on-line pode prejudicar uma carreira antes mesmo de ela começar. Nos Estados Unidos, a aspirante a professora Stacy Snyder, de 27 anos, teve o diploma cassado dias antes de se formar. A direção da Univer­­si­dade de Millersville, na Pensilvânia, não gostou de ver uma foto da moça vestida de pirata e tomando cerveja em um site de relacionamento. A legenda da foto: “pirata bêbada”. Stacy diz que teve de desistir do certificado de professora e concluir o curso de Artes. Mas entrou com um processo contra a punição que a universidade lhe impôs. Além do diploma, ela reivindica uma indenização de 75 mil dólares.

“Vivemos a era da informação. Logo, levantar o que há a respeito de uma pessoa ou de outra empresa na Internet é lícito e pertinente. Em um momento de maior transparência e exposição, temos de cuidar da nossa reputação digital. Afinal, diga-me por onde navegas e te direi quem és”, afirma a advogada Patrícia.
O futuro da espionagem nas empresa

Chips de identificação por radiofrequência nos cartões magnéticos dos funcionários têm a mesma função dos antigos cartões de ponto e permitem aos patrões saber quando os trabalhadores entram na empresa e até acompanhar seus movimentos dentro do prédio. O lado negativo? Os cartões podem ser perdidos ou roubados. Em 2006, a CityWatcher.com, empresa de videovigilância dos EUA, resolveu o problema implantando os chips nos braços de dois voluntários.

Celulares com GPS também podem ter função semelhante fora do escritório, transmitindo sinais que alertam os supervisores quando o funcionário sai de um prédio e mapeando seus movimentos no computador.

A geofencing, ou delimitação geográfica, tecnologia criada pela empresa Xora, po­de ser incorporada a celulares. Depois de instalada, ela envia avisos por e-mail quando o funcionário dirige muito depressa ou se fica tempo demais em um lugar. Os empregadores podem até designar áreas específicas – bares, estádios e endereços residenciais – como proibidas durante o horário de trabalho.

Cada vez mais empresas privadas e órgãos do gover­no estão utilizando leitores biométricos para controlar o acesso aos prédios. A imagem das impressões digitais, da íris ou da retina dos funcionários pode ser usada em conjunto com crachás eletrônicos ou, até, substituí-los. A ID-TECH, empresa pioneira em consultoria e desenvolvimento de soluções para Controle de Acesso Físico e Lógico, com sede em São Paulo, elaborou um sistema de identificação de presença que faz com que os funcionários, em vez de bater o ponto, coloquem o dedo ou encostem a íris num leitor biométrico.

Para Frederick Lane, autor de The Naked Employee (O empregado nu), as imagens biométricas causam preocupação com a privacidade. Uma das questões: a retina pode indicar a presença de algumas doenças, como Aids, doença cardíaca congestiva e hipertensão. Para o especialista em soluções biométricas e diretor da ID-TECH, Ricardo Yagi, o risco não chega a tanto. “A biometria colhe as imagens da retina ou da íris com a finalidade de registrar características únicas que vão identificar aquele indivíduo e não procurar alterações que indiquem uma doença ou um problema de saúde, como a catarata, por exemplo”, tranquiliza Yagi.
8 dicas de ética no trabalho que podem garantir seu emprego

Algumas dicas simples sobre o que fazer ou não ao usar o computador do trabalho:
Informe-se sobre as regras da empresa quanto ao uso de computadores e obedeça-as.
Parta do princípio de que está sendo monitorado e comporte-se como se estivesse.
Nunca fale mal da empresa na Internet.
Não use contas pessoais de e-mail nem poste em blogs.
Evite transmitir mensagens que possam causar constrangimento a você ou a outros se tornadas públicas.
Não suponha que as mensagens de chat são menos permanentes que os e-mails.
Evite abrir e-mails de desconhecidos ou clicar em links de mensagens suspeitas.
Sempre que tiver dúvidas sobre arquivos que podem ou não sair da empresa, procure o gestor responsável pela área de TI e solicite informações. Com isso, você evitará transtornos causados pelo envio indevido de informações para fora da empresa.

Ler seus e-mails, ver as páginas da internet que acessa e ouvir suas conversas telefônicas. Mais e mais empresas estão adotando tecnologias de monitoramento e espiando bem de perto os seus passos. Você tem algo a esconder?








Por que tanta marcação cerrada?” Seu chefe tem pelo menos quatro argumentos, explicados a seguir.

“Quero garantir a sua produtividade”

Ele acredita que, se abrir cada e-mail que chega, navegar em sites de e-commerce para comprar CDs e ainda atender a todas as chamadas de celular, não ficará tão focada nas tarefas.

“Informações confidenciais não podem vazar”

Esse é um dos medos da empresa de softwares Microsiga, do grupo Totvs. Por isso, nenhuma mensagem que saia dali está livre de uma "vistoria". "Permitimos que o e-mail seja usado para fins particulares, mas ressaltamos que a ferramenta contém o nome da empresa e, como tal, pode ser olhada a qualquer momento", diz Wilson Godoy, vice-presidente de tecnologia do grupo.

“Preciso conter custos”

Já pensou quanto impulso você gastará se todos os dias usar o telefone da empresa para conversas com sua mãe? Com certeza, seu chefe pensa nisso, pois é cobrado a cortar, cortar, cortar despesas.

“Estou preocupado com a imagem da empresa”

Muitas organizações não querem vincular sua imagem a mensagem de internet. "A organização pode ser prejudicada ou até responsabilizada judicialmente pelas informações transmitidas pelo e-mail corporativo", observa Marcelo Colleoni, gerente de segurança da informação e controles internos para América Latina da Alcoa. Por isso, nessa fábrica de alumínio não é permitido passar correntes e conteúdos que envolvam questões de política partidária, por exemplo.

Controvérsias sobre a espionagem

O meu chefe pode invadir a minha intimidade? A questão é polêmica. "Ninguém perde o direito à privacidade só porque está no ambiente profissional", defende o advogado Tulio Vianna. Já o colega Marcos Lobo de Freitas Levy, conselheiro da Associação Latino-Americana de Ética, Negócios e Economia, discorda. "Há direito à privacidade quando você responde por suas ações. Se está representando a empresa, quem tem o direito é ela". As organizações se apóiam em três argumentos legais para se justificar: direito de propriedade (o computador e o telefone usados no trabalho são dela); responsabilidade solidária (a companhia se responsabiliza com o funcionário pelos atos dele); e poder de direção (o empregador tem liberdade de dizer o que pode e o que não pode no seu "latifúndio"). E o que falam os tribunais? "Que as empresas podem controlar os correios eletrônicos fornecidos a seus colaboradores, desde que os informem antes", conta o advogado Renato Opice Blum, presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. O mesmo vale para outras formas de espionagem, como instalação de câmeras. É, garota, sorrindo ou não você pode estar sendo filmada, e precisa saber disso.

Táticas de espionagem corporativa

Neste momento, o seu chefe pode estar:

Seguindo cada passo seu

Ainda pouco comum, essa forma de vigilância também está à disposição dos empregadores. Já era possível localizar os veículos da empresa por sistema de rastreamento por satélite (GPS). Agora, também dá para encontrar pessoas por meio de localizadores de celular e de outros tipos de aparelho de comunicação. Segundo fornecedores dessa tecnologia, os pedidos geralmente são feitos por empresas de motoboys, transporte e logística. Mas, se você participa de reuniões fora da empresa e aproveita para fazer pausas no shopping, não custa ficar atenta

Observando você por meio de câmeras

O objetivo, na maioria dos casos, é manter a segurança. Mas saber que seus superiores podem contar quantas vezes você sai da sua mesa para tomar café dá até frio na barriga. Em algumas, como a Microsiga, a filmagem de praticamente todas as áreas já faz parte do cotidiano há bastante tempo. "Já tivemos problemas de roubo de acessórios de computador, e as câmeras foram instaladas para registrar e inibir possíveis ações como essa", afirma Wilson Godoy, do Totvs. Claro, ninguém fica assistindo às imagens o tempo inteiro, como no reality show da tevê. Godoy explica que elas ficam gravadas por 30 dias e são consultadas quando necessário.

Monitorando seus e-mails

Se você troca mensagens picantes com seu namorado ou vive enviando e recebendo piadas, precisa ficar atenta. Os sistemas costumam filtrar os e-mails suspeitos por usar palavras-chave, como "sexo" e "projeto", por conter muitos destinatários e anexos pesados ou arquivos de imagens ou executáveis (que instalam programas automaticamente). Seu superior pode ainda ter relatórios com a quantidade de e-mails que você troca. Detalhe: uma vez enviada ou recebida uma mensagem, não adianta deletar de sua máquina, achando que ela não será mais acessível. "Se o e-mail passou pelo 'carteiro', os dados ficam registrados para análise", explica Alexandre Alvim, presidente da Inova Internacional, que fornece esse tipo de produto. "Mas, geralmente, as cópias das mensagens são arquivadas para consulta posterior, caso seja necessário rastrear."

Descobrindo quais páginas da web você acessa

Quis programar as férias e abriu sites de companhias aéreas, hotéis, aluguel de carro? Amiga, não dá mais para esconder. Pelos sistemas de rastreamento, seu chefe pode saber onde entrou e por quanto tempo ficou navegando. E até restringir a certos horários seu acesso à internet ou a determinados sites, além de dar sinal vermelho a endereços eletrônicos “impróprios” ou desnecessários para o seu tipo de trabalho. "Procuramos não ser radicais a ponto de proibir tudo, mas fazemos pesquisa e análise para que não haja abuso", diz Roberto Moliner, gerente de informática da construtora paulista Tecnisa. "O Orkut, por exemplo, chegou a ficar em 11º lugar entre os mais acessados e foi bloqueado. É improdutivo, não tem nada a ver com o negócio da empresa."

Ouvindo seus papos ao telefone

Reclamar do chefe para o namorado... só em casa. Fazer confissões à amiga sobre o tórrido fim de semana com um bonitão... Melhor usar seu celular. Afinal, a venda de sistemas de gravação de conversas telefônicas vem crescendo significativamente - e as empresas com central de atendimento ao cliente são grandes clientes. "O avanço desse mercado tem sido de 30% ao ano, puxado principalmente pelos callcenters", calcula Julio Cesar D’auria, diretor comercial da CTI Dealer, uma das fornecedoras do setor. Em geral, a intenção é monitorar a qualidade do trabalho dos atendentes e ter uma prova da negociação realizada com o cliente para evitar reclamações judiciais mais tarde. Há casos que fogem à regra. "Já atendemos uma imobiliária cujo dono desconfiava que os corretores pudessem passar determinado negócio para a concorrência em troca de comissão maior. Todos os ramais de venda eram gravados", finaliza D’auria.

Na defensiva

Antes de usar e abusar do computador, informar-se sobre políticas internas da empresa com relação ao uso de e-mail, acesso à internet e outras ferramentas de trabalho. Assim, não corre o risco de ser repreendida por deixar o messenger aberto, por exemplo.

Criar uma conta de e-mail particular para trocar recados com pessoas queridas. E que tal acessar em seu horário de almoço na própria empresa (se não houver bloqueio do acesso a esse tipo de site) ou em um cibercafé próximo?

Resolver pequenas questões pessoais rapidamente, e nada de ficar pendurada em conversas intermináveis com o namorado. Na dúvida, melhor usar o celular.

Ter cuidado dobrado com pesquisas particulares na web, mesmo que o acesso à internet seja liberado. Pode não estar infringindo nenhuma política, mas a imagem que deixa é de pouco profissionalismo.


Computador da empresa não deve ser usado para fins pessoais

Quem já não abriu o e-mail e encontrou a mensagem de um amigo repassando algo – um vídeo no YouTube, uma piadinha maliciosa ou um link para o novo blog do irmão – que ele tinha certeza de que todo mun­do iria gostar? Se realmente despertar interesse, é provável que a mensagem seja repassada para mais gente. Nada demais, certo?

Foi o que Flávio de Souza* pensou até perder o emprego, em 2000. Ele foi demitido por justa causa ao repassar material de conteúdo impróprio pelo e-mail da empresa. “O Flávio apenas encaminhou a mensagem sem ter acesso ao conteúdo do anexo. Mas, por ela ter sido transmitida do computador que utilizava, ele foi responsabilizado”, argumenta o advogado José Oliveira Neto, de Brasília.

“A empresa alegou que só invadiu a privacidade do funcionário por se tratar de uma ferramenta de trabalho. A meu ver, ela não poderia fazer isso, por se tratar de violação de correspondência, um princípio constitucional”, sustenta o advogado. Mas há muitas razões para as empresas monitorarem o uso do computador pelos funcionários. A produtividade é uma delas.
Fonte: http://www.selecoes.com.br/seu-chefe-esta-espionando

Esse post é para todas as pessoas que amam internet como eu e ficam horas na frente do computador. Eu nunca tive nenhum problema nos olhos até dois meses atras quando começaram a arder de mais o tempo todo. É preciso ter cuidado com a exposição excessiva ao computador. Como o que não tem remédio remediado está já comecei minha pesquisa de make, penteado e afins para quem usa óculos. 


Achei um vídeo muito legal da Alice Salazar com um tutorial de make para "ceguetas" como eu  quem quiser conferir clica aqui . Eu tinha pavor de ter que usar óculos um dia mas como não cuidei bem dos olhos to pagando o preço mas olhando essas imagens percebi que não é o fim do mundo(existem coisas muito piores) e que tem muita gente de estilo que também usa e fica linda.






Tem também as que ficam estranhas de óculos acho que tudo é uma questão de escolher a armação certa para o seu rosto, o que não é o caso dessas pessoas:




Pra tudo nessa vida é preciso ter bom senso! A armação dos meus óculos é delicada e discreta quando coloquei no rosto achei um pouco pequena mas já estou me acostumando vou fazer uma foto e postar aqui pra quem quiser ver e se inspirar ou não por que gosto é uma coisa muito particular, tanto é que eu aposto como muita gente adorou os óculos das imagens acima e eu odiei. Depois farei outras materias sobre esse assunto.Bjin

As unhas Louboutin, eu achei super interessantes e as unhas ficam lindas...

Essa inspiração vem dos famosos sapatos do designer francês Christian Louboutin, aqueles sapatos LINDOOOOOS preto com a sola vermelha.. A nova moda ja é febre na Europa, até a maravilhos Rihanna ja aderiu a essa moda.. 

Aqui no Brasil todo mundo está chamando de Double Face (dupla face) e super fácil de fazer e você pode fazer várias combinações maneiras!!!



                              

       Unhas Louboutin

1º passo: Primeiro você deve pintar a parte interna das unhas para evitar que tenha manchas na parte externa.

2º passo: Após pintar a parte interna, limpe as partes que borrar. Seria bom passar duas camadas de esmalte para ficar mais firme a pintura.

3º passo: Depois, pinte a parte externa da unha, ou seja, a parte de cima. Também é bom passar duas camadas para deixá-la mais firme.

4º passo: Quando a unha estiver pronta, é só limpar os cantos e pronto. Se preferir, passe um extrabrilho para manter o brilho do esmalte.


      



        Unhas Louboutin


O que acharam gatass???  Eu simplesmente adoreei.. Curtiu? Então curta nossa página no Facebook 
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Este blog ensina de maneira descomplicada montar suas fotos no Photoshop e outros editores com videos e tutoriais explicadissimos
Tem tambem Mascaras digitais para montagens e Molduras para fotos em Jpg, Png e futuramente em Psd para photoshop
Bora la

Este assunto não faz parte do nosso blog mais como é uma  assunto que esta sendo pouco divulgado e interessa muita gente vale a pena repassar para todos esta informação importantíssima.


A partir de agora, consumidores podem consultar se seu nome está sujo gratuitamente pela internet. Antes, para fazer a consulta, era preciso se dirigir pessoalmente a um dos postos do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). E algumas empresas, extraoficialemente realizavam a consulta, mas cobravam pelo serviço. Acessem: http://bit.ly/XlVXJt


Fonte Exame ( http://bit.ly/WOM2wF )

Meninas eu me cadastrei e recebi direitinho Vale a pena mesmo!!!
Obs : So coloquem o numero do celular e do e-mail pois vai receber codigos para validar