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Já pensou em aumentar seu sutiã dois tamanhos sem precisar de cirurgia e silicone? Calma, não é feitiçaria. É real mesmo.

Trata-se do Macrolane, um ácido hialurônico, de origem não animal, que pode ser aplicado em áreas corporais como seios, glúteos e panturrilhas.

Segundo Daniela Nunes, diretora-médica da Slim Clinique (Rio de Janeiro), e que participou na Suécia de um treinamento sobre o produto, ele pode mesmo aumentar os seios. “Os resultados são incríveis. A vantagem é que você pode aumentar gradativamente ou fazer a aplicação em uma única sessão”, diz. “Os seios ficam mais firmes e levantados, com aparência semelhante ao implante de silicone”.
O Macrolane também resolve o problema de quem tem seios assimétricos, já que pode ser aplicado em quantidades diferentes ou em apenas um lado, se for o caso. “Nas mulheres que têm dúvida ou não querem se submeter a um procedimento cirúrgico é a solução”, sugere Daniela. A aplicação é feita por uma pequena cânula, num único orifício em cada seio, evitando assim maiores marcas.
Daniela garante que não há risco na aplicação do ácido, mas alerta que apenas médicos estão autorizados a realizar este procedimento, de preferência um dermatologista especializado em estética. “O ácido hialurônico é biodegradável e já temos em nosso corpo. Os trabalhos realizados pela Q-Med, empresa de biotecnologia que criou o Macrolane, apresentaram apenas 0,3% de chances de reações adversas”.
Para aumentar o peito, ele pode ser aplicado até um máximo de 240 ml. Quando feita no rosto, se utiliza o ácido hialurônico para suavizar marcas de expressão, normalmente de 1 a 2 ml. O Macrolane é indicado apenas para grandes áreas corporais. “As restrições são apenas quanto à atividade física e compressão local logo após a aplicação”.
O ácido que deve turbinar as mulheres ainda não chegou ao Brasil, mas já é utilizado na Europa. Por aqui, deve entrar no mercado no primeiro trimestre de 2009, já com a liberação da Anvisa. O valor do produto no mercado brasileiro ainda não foi divulgado pelo fabricante.
Por Sabrina Passos (MBPress)

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